Monotrilho na cidade de São Paulo: solução ou problema?

Tanto na região do Morumbi como na de Mboi Mirim, em São Paulo, dois dos locais que serão afetados pela construção de monotrilhos, há uma movimentação de moradores e especialistas contestando fortemente essa solução. O fato de exigir estruturas elevadas para sua implementação, o que geraria um impacto negativo imediato no espaço urbano, é um dos questionamentos mais fortes contra o monotrilho.

Matéria da Folha Online publicada hoje mostra que moradores da região do Morumbi estão se mobilizando contra o projeto, inclusive com abaixo-assinados. Além da degradação do espaço urbano, já que o monotrilho seria uma espécie de Minhocão de trilhos, os moradores questionam a eficiência desse tipo de transporte. O monotrilho de MBoi Mirim, que ligará o Jardim Ângela ao centro de Santo Amaro, também vem sendo criticado por organizações de moradores do local.

A pesquisa de mestrado de Adalberto Maluf, do Instituto de Relações Internacionais da USP, também questiona a validade da aplicação do monotrilho em cidades brasileiras, a partir da apresentação da realidade desse tipo de transporte no mundo. O estudo revela o nível de degradação que o monotrilho operou em certas cidades, onde fracassou como opção de transporte coletivo, e também questiona o argumento do baixo custo de construção e operação usado para defender o projeto.

Para ler a matéria da Folha Online, clique aqui.

Para saber mais sobre a pesquisa de Adalberto Maluf, clique aqui.

26 comentários sobre “Monotrilho na cidade de São Paulo: solução ou problema?

  1. Monotrilhos ou monorails são soluções muito usuais em parques e aeroportos. No entanto, cidades como Sidney, Kuala Lumpur, Vancouver, Las Vegas e algumas outras grandes cidades utilizam esta solução com um certo sucesso. As vantagens do monorail são idênticas ao do metrô porém com menor capacidade por composição, mas com menor custo de implantação e de operação. Como trafegam em linhas segregadas e didicadas, não são retardados pelo tráfego de veículos, comuns aos BRTs e VLTs. Na linha da sustentabilidade ganham de lavada das outras modais, pois não envolvem escavações de solo, não produzem poluição atmosférica e tem 45% menos consumo de energia do que o metrô. Passaram então a ser consideradas como alternativa séria dos planejadores de trânsito além de terem um certo apelo turísticop se a soloução for bem desenhada.

    Em 2003, Kuala Lumpur abriu um monotrilho espetacular, ligando os pontos de grande movimento em toda a cidade da Malásia. Okinawa tem a mais nova linha de monorail no Japão, que também foi inaugurado em 2003. Em 2004, Las Vegas abriu um trecho de quatro 7 km do que poderia tornar-se um sistema de monotrilho em toda a cidade. Novos sistemas estão em planejamento ou em construção avançada em várias áreas do mundo.

    A questão é que qualquer alternativa será alvo de contestações e contrariedades e, já que não e´recomendável deixar a sociedade sem um canal no debate das alternativas e, é necessário que as autoridades, de trãnsitom de planejamento, ambientais e o próprio Ministério Público sejma partícipes destes debates para que ao se estabelecer uma decisão ela não seja interrompida por demandas posteriores em que os agentes públicos tenham atitudes separadas. Quando isto ocorre as consequencias negativas são ainda piores.

    A nossa mobilidade está cada vez mais reduzida por conta de políticias equivocadas do governo que beneficia a industria automobilistica e não oferece alternativas aos meios coletivos ou não motorizados na mesma proporção que crescem as demandas e, ainda, assume postura covardes de não se indispor em limitar o uso do automóvel em algumas vias sob o risco da insatisfação dos donos dos automóveis. Em pouco tempo deveremos optar por uma escolha com os menores riscos, mas que seja rápida.

  2. Olá, Raquel.

    Meu nome é Luísa Vianna e eu sou aluna de jornalismo da UFF. Junto com outros alunos e professores, estou participando da produção de um blog de reportagens que entrará no ar no final do mês. Uma das matérias, da qual estou encarregada, é sobre o Projeto Porto Maravilha.
    Seria muito interessante para nós sabermos a sua opinião sobre o destino das comunidades do Morro da Conceição. Com a valorização imobiliária e a restauração dos antigos casarios, o espaço e a história dessas comunidades serão respeitados? Eu li um post antigo sobre o assunto e gostaria de saber sua opinião atual sobre o impacto social dos projetos.

    Por favor entre em contato: lulu_vianna@hotmail.com

  3. Nao conheco o projeto a fundo, mas acredito que causaria menor impacto a paisagem urbana e portanto maior aceitacao por parte dos que se sentem negativamente afetados se os tais monotrilhos nao fossem, por assim dizer, aereos. Ha solucoes interessantes na Europa, os chamados tramways ou metros de superficie (Lausanne p. ex.).
    Podiam muito bem ser adaptados aos atuais corredores de onibus uma vez que estes ja dispoem de via exclusiva.

  4. Sempre bom ler para não parecer ridículo. A não ser é claro que o amigo acima consiga provar que o mestrando mente descaradamente do seu trabalho.

    • Caro ‘Aquele…’ (e tambem ao Maluf, caso leia os coments),
      De fato, eu nao havia lido o trabalho indicado no post do blog. Assim, quero dizer que nao duvido da capacidade do autor, tampouco dos dados por ele apurados. Que venham os BRT’s, se assim for. Alias, como morador de Diadema, utilizo-me de infra-estrutura semelhante ha tempos. O meu comentario nasceu apenas de uma experiencia pessoal, a qual, a julgar pelo referido trabalho, nao condiz com a realidade de SP.
      Abracos

  5. Monotrilho seria bom se fosse no meio da avenida, como será na expansão da linha 2 rumo à São Mateus seguindo pela Anhaia Mello e sem nenhum contato com prédios; no caso do Morumbi, contudo, se vê que a expansão passa na frente de avenidas já cheias de prédios dos dois lados, sem falar nas desapropriações óbvias para um projeto como esse.

  6. Gostaria de entender como nascem estas “modas” das obras públicas. Ainda estamos sob efeito da “moda” das pontes estaiadas, e agora surge a nova “moda” do monotrilho.
    Sempre que é anunciado um novo projeto para o transporte da capital o monotrilho é sugerido.
    Na minha opinião, o maior problema da utilização do monotrilho na capital é o fato de estar sendo direcionado para atender regiões predominantemente residenciais, como a Cidade Tiradentes ou a Vila Nova Cachoeirinha, e que tem uma grande densidade populacional, o que, consequentemente, gerará uma demanda muito elevada, que até mesmo o Metrô teria dificuldade de atender nos horários de pico. Como então, um sistema de menor capacidade que o Metrô poderá atender estas regiões adequadamente?
    Ou será que são apenas ideias eleitoreiras, que servirão para atender alguns poucos interesses econômicos?

  7. O único beneficiado pelo monotrilho será o estádio do Morumbi que ainda sonha em ser sede da copa de 2014, por isso tanta pressa de construir o monotrilho, que vai degradar a região e não servira a comunidade. Vergonha!!!!!!!

  8. O monotrilho, por suas características é um modal mais apropriado para curtas distâncias, rotas turísticas e de baixa densidade.É um veículo mais frágil que o metrô, trem suburbano e VLT, além de oferecer maior risco aos usuários. Imagine-se o ocorrido com a linha vermelha do metrô, dias atrás, em um monotrilho. Não há como sair dos vagões e, se assim fosse possível, estariam os usuários – dentre estes idosos e crianças – a 15 metros de altura do chão – sob ventos e chuva então, seria um caos! A mesma proposta foi idealizada para a cidade de Poços de Caldas, e qualquer paulistano pode i até lá para ver que não deu certo e permanece como um “minhocão” estagnado ao longo do eixo central da cidade. Este projeto também foi lançado para fazer a ligação entre Cidade Tiradentes e Vila Prudente. As pessoas deste bairro da zona leste dizem satisfeitas com a chegada do metrô em sua região. Porém isto é uma manipulação sutil da opinião pública! O monotrilho não é metrô! As pessoas estão pensando que terão metrô em seu bairro, mas na verdade será um veículo mais frágil, menor e mais inseguro. Como um veículo mais adaptado a circuitos curtos ou turísticos poderá transportar a grande massa de população de Cidade Tiradentes até o metrô Vila Prudente?
    É um engodo!
    Me parece que o melhor veículo é o VLT, mais robusto e seguro que o monotrilho porque corre em superfície, em corredor segregado e estruturado de forma que outros veículos não invadam a pista – como infelizmente ocorre hoje com os corredores de ônibus. Os viadutos do trajeto podem ser pequenos e mais baratos, pois serão pontuais e a linha percorrerá o leito de avenidas já existentes, barateando, inclusive, a construção de plataformas de embarque. O VLT é mais integrado a paisagem, mais eficiente e seguro. Cidades como Paris, Londres, Buenos Aires e Barcelona, dentre outras, estão criando suas linhas desde o ano 2002 com excelentes resultados. Basta buscar na internet por “tram”. Este monotrilho será mais uma aberração apra São Paulo como o são o minhocão e o fura-fila!

  9. Vejam o artigo do Sr. Halan Moreira, ja vi palestra dele no Rio pra associasao da barra da tijuca, ele sabia do que estava falando!!!! Abraços!!!!

    Todos queremos uma solução para transporte no Brasil. As filas de transito já estão insuportáveis, e afetam a qualidade de vida da população como um todo, tanto os que utilizam os serviços de transporte público, quanto os que utilizam automóveis particulares.

    A solução? Sistemas integrados de transporte que oferecem qualidade de serviço em transporte publico utilizando caminhos elevados ou subterrâneos, pois qualquer individuo de bom senso observando São Paulo por exemplo, hoje já se sabe, que espaço no solo não há mais, pois as vias ja estao sobrecarregadas.

    O desafio? Sistemas elevados como o minhocão podem causar um impacto visual que nem todos apreciam, e os subterrâneos costumam custar muito e demorar para ser implementados.

    E agora? Há uma solução que em um curto prazo pode ser implementada por uma fração do preço de Metrô subterrâneo, e não utiliza espaço na superfície, assim oferecendo uma melhora significante para o transito local, e criando um transporte público aceito pela população, e por todas as classes: O MONOTRILHO.

    Utilizado há mais de 40 anos, e oferecendo lucros tremendos, citamos como exemplo a linha de monotrilho de Tokyo Hanedo. A linha transporta mais de 300,000 passageiros diariamente, e já transportou mais de 1,5 bilhões de pessoas. Muitos metrôs e sistemas de VLT não podem demonstrar resultados iguais, alias a maioria dos sistemas de transporte público são subsidiados ou financiados pelas autoridades públicas, pois o objetivo de transporte público não é exclusivamente gerar lucros para os concessionários, mas principalmente oferecer uma solução de mobilidade para a população, assim melhorando qualidade de vida e aumentando produtividade.

    Para estes objetivos não existe melhor que o monotrilho, o qual utiliza motores elétricos e pneus de borracha, assim não produzindo a temida poluição sonora das grandes cidades.

    Em Kuala Lumpur, Malásia a autoridade pública resolveu estatizar todos os sistemas de transporte publico para fazer a integração necessária para racionalizar a utilização dos diversos sistemas, inclusive o monotrilho. O sistema de monotrilho estabelecido em 2003, hoje transporta mais de 100,000 pessoas por dia. O custo máximo da tarifa é de R$ 1,40(Um real e quarenta centavos), e os melhores hotéis 5 estrelas, shopping centers, e outros empreendimentos brigam por espaço perto da linha silenciosa e elegante que atravessa a cidade, analizando o mercado imobiliário nos trechos por onde o monotrilho passa, se observa que as propriedades triplicaram em valor.

    O sucesso do monotrilho não para por ai. O sistema é utilizado em Osaka e transporta mais de 102,000 pessoas por dia. A tarifa varia de 200 Yen a 410 Yen (media de R$5,00 reais) dependendo da distancia percorrida, e está em operação desde 1990, há mais de 20 anos. Existem monotrilhos na China, Austrália, Corea, Estados Unidos, Dubai e Russia.

    Hoje a modalidade está sendo implementada na India, Arabia Saudita e São Paulo. Em Mumbai a linha terá 19 km e o prazo total da obra será de 30 meses.

    Em termos de segurança o monotrilho tem demonstrado ser o mais seguro de todas as modalidades de transporte. Como não transita em solo, não há risco de atropelamentos como em BRT´s. Veja o exemplo do corredor de onibus na linha de M´Boi Mirim, onde apenas o ano passado foram dezenas de atropelamentos. Também não há risco de descarrilhamento, pois o trem abraça o trilho. Comparando o histórico de acidentes de monotrilho, com o histórico de acidentes com Metro pesado, trens convencionais, carros particulares, e principalmente ônibus, fica claro que o monotrilho é o mais seguro estatisticamente.

    Confiabilidade, disponibilidade e segurança são pontos chaves de qualquer sistema de transporte publico, que para obter níveis satisfatórios dependem tanto dos fabricantes, quanto dos operadores, e empresas responsáveis pela execução de serviços de manutenção. O monotrilho oferece os mais altos níveis de disponibilidade do setor. Os pneus, como os utilizados em metrôs pesados tipo o de Santiago Chile e Kuala Lumpur Malasia, oferecem tecnologia RUN FLAT, e um sistema de apoio de manutenção que alerta o sistema quando há uma variação de pressão. Desta forma mesmo na eventualidade não muito provável de um pneu avariado, o monotrilho continua com desempenho operacional necessário até ser retirado da linha para a troca, sem comprometer a disponibilidade do sistema.

    Para determinar qual modalidade é a correta precisa analisar a viabilidade econômica, técnica e ambiental. Decisões sobre sistemas de transporte público são baseadas em uma complexa malha de fatores como: demanda, integração na malha urbana, consumo de energia, prazo para implantação, disponibilidade de solo, poluição gerada, fundos disponíveis, benefícios para a população, integração com outras modalidades entre outros. Como parte destas decisões os governos costumam a contratar estudos de viabilidade ambiental, econômica, e técnica. As vezes as autoridades optam por mudar os projetos, implementar em fases, ou não executar os conceitos inicialmente desenvolvidos. Este processo acontece com todos os tipos de transporte público, esta previsto em lei, seja BRT (Bus Rapid Transit), Metrô, Trem de Alta Velocidade, Trem convencional, VLT, ou Monotrilho.

    As cidades no Brasil cresceram rapidamente durante a industrialização. Com o crescente ritmo econômico do país, a infraestrutura carece de capacidade de transporte suficiente para atender a crescente demanda. As soluções a serem implantadas precisam contemplar todas as possíveis soluções.

    O monotrilho apresenta uma infinidade de possibilidades novas para as autoridades publicas no Brasil, ameaçando soluções tradicionalmente implementadas. Como parte de estratégia de mercado, a imprensa tem sido utilizada como um veículo para divulgar preconceitos e informações equivocadas a respeito do sistema. Citamos o exemplo da alegação do Sr. Adalberto Maluf Filho quem recentemente comentou que Dubai nos Emirados Arabes possui duas linhas de Monotrilho, uma das quais com 54 km de extensão, esta linha de monotrilho nao existe ( o sistema apenas tem 5km) , que a tarifa média de monotrilhos é de $7,00 dólares Americanos (veja os sistemas do Japão e Kuala Lumpur), e que os fabricantes de monotrilho são os únicos que lucram com o sistema (veja os sistemas japoneses). Estes comentários entre outros mis-conceitos, erros, e informações fora de contexto são o resultado direto para tentar frear a tendência de trocar os BRT´s e seus ônibus por sistemas mais eficientes.

    Cordialmente,

    Halan Lemos Moreira
    Vice Presidente
    Brasell – Representante Scomi Para o Brasil
    Membro da Associasao internacional de Monotrilho
    Estudioso de Monotrilho a mais de 5 anos

  10. É isto aí!

    Concordo com a Vanessa, e com todos que são fãz do monotrilho! Aqui em Curitiba, estou propondo a implantação do monotrilho por cima do Canal Belem (para quem não conhece) o canal Belem é poluido e passa por uma área pouco valorizada ( entre os bairros Uberaba e Boqueirão)! O trecho até o Aeroporto, saindo da Estação Rodoferroviária seria de mais ou menos 15 km! O monotrilho poderia passar numa região de pouca infraestrutura e então iria valorizar e revitalizar toda uma área pouco interessante no momento! Para apreciar o traçado, vejam no Google Earth, saindo da Estação Rodoferroviaria e ligando o Aeroporto Afonso Pena! Eu aindo vou convencer as autoridades daqui, que o monotrilho é o transporte ideal do Aeroporto ao centro de Curitiba, atendendo além disto demanda ao longo do seu percurso, com Estações de embarque convenientemente adequadas!

  11. A minha idéia é fazer arcos por cima do canal e nestes arcos “pendurar” as vigas que sustentariam toda a estrutura necessaria ao monotrilho! Em volta do canal Belem seria feito toda a revitalização, como plantio de arvores, ciclovias (com bicicletarios) , bancos , aparelhos para ginastica, iluminação publica adequada, enfim seria feito um outro parque linear (como já estão querendo fazer com o Rio Barigui) veja link http://ow.ly/5kVgl

    Concordo, que se tal estrutura passar proximo de predios ou areas residenciais, causa um certo impacto visual , mas não é o caso aqui nesta proposta! Esta área é pouco valorizada, justamente pela falta de uma infraestrutura adequada, e com um projeto deste , iria ser totalmente revitalizada! Já existem alguns ensaios atraves de estudantes de arquitetura de fazer-se este monotrilho pela Av. das Torres, mas eu continuo achando que pelo Canal Belem seria a mais adequada!

  12. Incrivel esse pessoal favoravel ao monotrilho, um modal de media capacidade para a 5a maior cidade do mundo. Em Sidney por exemplo , como Sergio Gollnick citou, o monotrilho é em uma area pequena , no centro, um circulo passando apensa no centro. E todas essas cidades citadas nao tem a imensa populaçao de SP. Ele é tao ruim que ate o sindicato dos Metroviarios condena.
    http://www.metroviarios.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=265&Itemid=45
    Esse projeto foi feito as surdinas, e a Secretaria do Verde e meio ambiente fez 54 exigencias ambientais porem foram cumpridas só 4 e mesmo assim foi dada a licença para que se iniciasse a obra,Nao sei porque, talvez porque o Marcos Kassab fosse na epoca Diretor de planejamento e expansão do Metro . Vi sua assinatura no projeto, fiquei impressionada.
    Em Johanesburgo, fizeram da mesma maneira, ninguem sabia de nada, era para a copa de 2010 , politicos, imprensa e populaçao sem nenhuma informaçao, quando viram começaram a pesquisar ( cidade com populaçao instruida é outra coisa..).
    Chegaram a conclusão que não transportaria aquantidade passageiros prometida.
    O Projeto foi cancelado !
    http://myfundi.co.za/e/​Gauteng_Monorail
    Uma vergonha, depois de quase 30 anos sem o governo investir em metro vao gastar essa fortuna em um modal de media capacidade, sem integraçao , sem cumprir exigencias importantissimas ambientais,no 5o andar de um predio ( media de 15 metros de altura) e com capacidade de transporte de 1/4 do metro!!! O governo faz um projeto que era para a copa ,mas vende como soluçao para transporte coletivo. So metro subterraneo melhoraria esse caos que vivemos!!! Vai ser um tiro no pé, eu que votei para Serra , Alckmin e Kassab nao voto nunca mais. CRIME!!! Isso é dinheiro nosso, dinheiro publico, dos nossos impostos e a POPULA”CAO NAO QUER!!! Entre no google AUDIENCIA pblica monotrilho!! ONDE VAI HAVER A populaçao foi contra, TODOS QUEREM METRO!!! Em MANAUS , vc vai ver na audiencia publica, eram contra, Na Zona leste CONTRA, NA Vila PRUDENTE CONTRA, NO Brooklin CONTRA , no Morumbi CONTRA!! SÖ é a favor esses dois engenheiros consultores do metro ai em cima e todos que estao ganhando $$$$$$$$$ com esse minhocao gigante!!! E hoje querem demolir o minhocao do centro, daqui a dez anos vao ter que demolir o monotrilho minhocao. Sendo que o minhocao nao tem 3 kilometros , o monotrilho/minhocao só na zona sul vai ter 18 kilometros. Uma cicatriz urbana nunca vista!! Ums degradaçao sem tamanho!! VERGONHA!!! Só quem quer isso nao ama SAO PAULO!! O Maluf ficou conhecido pelo minhocao, o Alckim Serra e Kassab nunca mais vao ser esquecidos por serem os responsaveis pelo monotrilho, que foi condenado no mundo inteiro como solucao de transporte.

  13. MANIFESTO DE REPÚDIO ÀS SOLUÇÕES PROPOSTAS NO CONJUNTO DA OBRA PARA A LINHA 17 OURO DO METRÔ, EM MONOTRILHO.

    06/10/20107 Comentários

    A SAVIAH em conjunto com MOVIMENTO DEFENDA SÃO PAULO, CONDOMÍNIO PALM SPRINGS, ASSOCIAÇÃO DE SEGURANÇA E CIDADANIA, CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA – CONSEG MORUMBI, MOVIMENTO CIDADE CIDADÃ, MOVIMENTO MORUMBI TOTAL vem a público manifestar veementemente opinião contrária às soluções propostas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo, no onjunto da obra para a Linha 17 – Ouro do Metrô, em Monotrilho.
    A busca pela mobilidade para os moradores na cidade de São Paulo merece comemoração, contudo, a expectativa de melhor deslocamento através da cidade não pode impedir a reflexão abrangente dos desdobramentos das intervenções propostas, e os impactos negativos delas resultantes. Nossa cidade e seus habitantes vivem um cotidiano que paga alto preço por inúmeras soluções isoladas, implantadas no decorrer de décadas, sem a preocupação da análise do contexto urbano e suas extensões. Já não há espaço para novos equívocos, como este que será consolidado, na eventualidade de se concretizar a adoção das soluções propostas.

    Desta forma, nós, os moradores nos bairros consolidados, estritamente residenciais, pertencentes ao perímetro de abrangência das intervenções urbanas definidas no traçado do Trecho 3 da Linha 17 – Ouro, em Monotrilho (ligação da Estação Morumbi da CPTM da linha 9 (Esmeralda) até a Estação São Paulo Morumbi da linha 4 do metrô (Amarela), NÃO ACEITAMOS A PROPOSTA COMO SOLUÇÃO por inúmeros motivos, entre os quais:
    ■O custo estimado para implantação do trecho 3 esta superior ao projetado em de R$ 500 milhões, conforme o documento Matriz de Responsabilidades assinado entre O Governo do Estado, Prefeitura do Município de São Paulo.
    ■O trecho 3 não consta do plano diretor do Município e concluímos que há desvio de finalidade de recursos públicos.
    ■ A tecnologia adotada, Monotrilho elevado é ultrapassada e altamente rejeitada na maioria dos países que a experimentaram.
    ■ Uma vez feito este investimento ficará inviável a implantação do Metrô tradicional, que é o que todos querem.
    ■ Em especial para o Trecho 3, que esta orçado em R$ 1.5 bilhão terá um custo passageiro por sentido na hora de pico de R$ 250.000,00. Tendo em vista que o número de passageiros por sentido na hora de pico é de 6.000, o pode ser facilmente atendido por corredor de ônibus convencional a um custo 90% inferior ao do monotrilho e com muito mais conforto no horário de pico. Desta forma, conforme exposto, o carregamento do trecho 3 não justifica
    o modal escolhido. Sendo assim poderiam aguardar o momento ideal para se realizar o investimento correto, e ainda melhorar a mobilidade dos bairros.

    As intervenções necessárias à implantação do Sistema Monotrilho causarão degradação e danos à região, impossíveis de serem reparados, tais como:
    ■ Deixará uma verdadeira cicatriz na cidade como o que o minhocão deixou.
    ■ Depreciação dos imóveis, degradação urbanística.
    ■ Aumento de fluxo de pessoas em bairros residenciais, com consequente aumento de criminalidade.

    Como moradores na região diretamente impactada, não limitamos nosso movimento ao discurso. Estamos preparando sugestões, olhando o horizonte além das divisas dos nossos bairros, procurando pensar a cidade como um organismo vivo e amplo, para o qual não pode haver fronteiras, tampouco soluções imediatistas. O documento será brevemente encaminhado a quem de direito. Por agora,reforçamos nossa convicção:

    NÃO ACEITAMOS O MONOTRILHO COMO SOLUÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DA LINHA 17 – OURO DO METRÔ

  14. A populaçao nao foi consultada. Ninguem em sã consciencia preferiria o monotrilho/minhocao ao metro. Porque fazer a populaçao ser obrigada a ter isso nas ruas, ruas estas que nao foram feitas tao grandes para comportar tanto concreto!!!FALTA DE PLANEJAMENTO!!. MONOTRILHO leva 400 pessoas por trem ( sendo que é considerado 6 pessoas por metro2, ridiculo!!) enquanto o metro que ja esta superlotado leva 2000. Nao basta tantos panes por causa da superlotaçao, vao fazer um monstro mentiratrilho, que ninguem quer!! So esses engenheiros do metro mentirosos querem!!e o governo claro!! e a Bonbardier , que ja fez uma fabrica novinha em hortolandia, que ficou pronta em 18 meses e o Alckmin foi na inauguraçao.Monotrilho, engana trouxa, fabrica de dinheiro !!!Para a desgraça de Sao Paulo! Vao cruzar SP com essa desgraça!!!

  15. A Sra Vanessa se baseia em uma opiniao do Sr Halan Lemos Moreira, que é vice presidente do Scomi do Brasil, que é a ganhadora da licitaçao do monotrilho em Manaus . Pelo AMOR DE DEUS!!! Tente nao nos fazer de burros , por favor.
    http://www.brasileconomico.com.br/noticias/scomi-vence-licitacao-do-monotrilho-de-manaus_105262.html
    Monotrilho só é bom para os fabricantes , que nao conseguem vender essa tecnologia lá fora pois foi um fracasso, e vem vender aqui, que aceitamos qualquer coisa…

  16. Sr Cacau, os moradores mencionados na reportagem não querem meio têrmo para a mobilidade da região, visto esta ter ultrapassado o nível crítico faz muito tempo, com congestionamentos históricos nos horários de pico. Talvez no Ceará seja aproveitável este sistema, também como o exposto pelo Sr Eduardo em Curitiba.
    Aqui em SP no trajeto projetado, além de passar por ruas locais, com prédios construidos com pouco recúo das calçadas, por sobre um cemitério, degradará a região e estes imóveis, além de estar deixando de atender inúmeras comunidades lindeiras à avenida principal da região, cujos moradores deste local não atendido continuarão a usar carros em seus deslocamentos e não melhorará em nada a mobilidade da região. Existe um novo trajeto proposto, num traçado ideal para todos, inclusive com conexão com terminal de onibus e metrô já existentes, mas este monotrilho não terá potencia técnica suficiente para ultrapassar o impecilho de percorrer ruas com aclives mais acentuadas que 4º. Podemos qualificá-lo como um auto 1.0 com 5 passageiros bem pesados tentando vencer uma ladeira mais íngrime.
    Estes todos moradores querem e precisam do metrô convencional para atendimento de hoje e de um futuro muito próximo visto o grande aumento da população residente projetada para os próximos anos em áreas já planejadas como já aconteceu em outra parte da área nos últimos dez anos em ter aumentado 73% pela última pesquisa do IBGE.
    Um detalhe que julgo oportuno e que fique claro a todos é que o dono do negócio não exporia todos os aspectos negativos de implantação pontual de seu produto. Só faltava esta.

  17. A Sra Vanessa deve ser parente ou funcionaria do Sr Halan , vice presidente ganhador do monotrilho Manaus. Quem mais ouviu falar deste homem???? e ainda assistiu uma PALESTRA dele kkkkkkk só rindo
    Falta de patriotismo, nao devem ser do Brasil, para quererem acabar com nossas cidades!! No pais dele nao deve vingar uma droga desta , que custa metade do metro ( embora os metroviarios contestem isso, provam que custa mais.)mas que leva menos de um terço do metro. Acho que ninguem ai passou em matematica!! Matematica financeira entao , nem se fala. XO MINHOCAO MONOTRILHO DO MORUMBI!! Sai deste pais que nao te pertence!!

  18. Aos Vanessas e Halans e outros engenheiros de plantao (embora o halan nao seje engenheiro, é vice presidente da empresa q ganhou a licitaçao) que vierem dar exemplos de monotrilho. Fracassou no mundo inteiro como soluçao em transporte de massa.Serve só para tranporte em aeroportos e turismo. E como sempre vem dar o exemplo de Sydney FRACASSOU TAMBEM e VAO DERRUBAR DEPOIS DE GASTAR BILHOES!!! Só mesmo Brasil para copiarem ideias fracassadas e nao ideias vitoriosas, os fabricantes d monorail vieram p ca pois em mais nenhum lugar do mundo querem. Parabens Serra!!
    NOTICIA QUENTINHA:

    Last stop for Sydney Monorail
    http://www.dailytelegraph.com.au
    SYDNEY monorail will be torn down after the State Government bought it for $19.8 million.

  19. A capacidade do Monotrilho previsto para a linha 15-Prata, que é considerado o maior do mundo para carruagens com largura de 3,15m (standard), e comprimento da composição total de ~90m, é de ~1000 pessoas, contra para a mesma largura, porém com comprimento de ~132m é de ~2000 pessoas para o Metrô, significando com isto que a capacidade do metrô é o dobro do monotrilho, trafegando na mesma frequência, podendo ser considerado de média demanda.

    Este monotrilho da linha 15-Prata, Ipiranga, Vila Prudente, Cidade Tiradentes irá trafegar em uma região de alta demanda na zona Leste, maior do que as linhas 4-Amarela, 5-Lilás e a futura 6-Laranja, e já corre o risco de já nascer congestionado, além de ser uma tremenda incógnita, quando ocorrer uma avaria irá bloquear todo sistema, como deverá ser feita a movimentação e o socorro!?

    A melhor opção seria o prolongamento da linha 2 Verde, com bifurcação em “Y” na estação Vila Prudente, com a previsão da futura linha para Vila Formosa, e até São Mateus e a partir daí seguir em monotrilho, até a cidade Tiradentes, mas como as obras já estão começadas, a estação terminal deveria ser no terminal rodoviário do Sacomã, e não em Vila Prudente, que basicamente será uma estação de transbordo.
    (Nota: Recentemente para remediar a estação terminal será na estação Ipiranga da CPTM).

    Nem conseguiram acabar com o caos da estação da Luz, e já estão “planejando” outros inúmeros transbordos na nova estação Tamanduateí com as linhas 10 Turquesa, 2 Verde, e os monotrilhos Expresso ABC e Expresso São Mateus Tiradentes, com um agravante, de que as plataformas da estação Tamanduateí são mais estreitas que a Luz, e não satisfeitos, já prevendo a expansão em linha reta em monotrilho, é assim nas linhas 2 Verde e o projeto da linha 6-Laranja com transbordo obrigatório caso os usuários desejem prosseguir viagem, fazendo que os usuários tenham que fazer múltiplos transbordos provocando enorme desconforto.
    O Metrô de São Paulo, projetou linhas de metrô, utilizando rodeiros e trilhos convencionais, em bitolas e tensões diferentes, numa atitude insensata, bloqueando as possibilidades de bifurcação e interpenetração em “Y” como as muitas facilidades existentes como as composições da CPTM provenientes da Luz, que possuem a opção de rumarem para o ABC, ou para a zona Leste, e no metrô Rio após a estação presidente Vargas, no qual os usuários tem a opção de apanhar a composição que se dirige ao Estácio, ou Cidade Nova entre outras inúmeras facilidades, isto foi possível porque o Metrô Rio uniformizou a tensão e a bitola de todas suas linhas em 1,6 m, algo que não aconteceu em São Paulo.

  20. EXPANSÃO SÃO PAULO: QUEM FALOU QUE MONOTRILHO É A SOLUÇÃO?
    * MANUEL XAVIER LEMOS FILHO É TÉCNICO DE PROJETOS DO METRÔ, DIRETOR DA FENAMETRO E DO SINDICATO DOS METROVIÁRIOS DE SÃO PAULO
    Com a escassez de recursos para investimentos em infraestrutura de transporte de alta capacidade, não podemos correr o risco de errar nas escolhas que oferecemos à população.

    Sendo a zona leste de São Paulo a segunda mais populosa e carente de transporte público, os governos têm a responsabilidade de não se aventurar em testar modais que poderão frustrar a expectativa daquela população, já tão castigada com um sistema de transporte caro, desconfortável, inseguro e que impõe viagens de até 3 horas por dia até o centro da cidade.

    Durante anos, a população da região se mobilizou para sensibilizar o poder público sobre a importância da construção de uma linha de metrô que atendesse suas necessidades, ligando o centro à Vila Prudente, Parque São Lucas, São Matheus e Cidade Tiradentes.
    Ocorre que não há planejamento de longa duração nos planos de governos, o que promove uma instabilidade administrativa e financeira.

    Igualmente ruins, portanto, são os projetos que surgem, pois, embora sejam apresentados como soluções definitivas para antigos problemas, têm custos elevados e não consideram os riscos.

    Em São Paulo, estamos prestes a vivenciar uma destas experiências, que tornou-se a solução para todos os males do transporte público, do trânsito e da mobilidade urbana.

    Em visita ao Oriente, políticos dos governos do estado e do município foram apresentados ao monorrail (monotrilho), e após apresentações de empresários ávidos a atravessar oceanos para desfrutar parte dos recursos governamentais, se convenceram de que estavam diante da salvação da metrópole paulistana.

    Ao retornarem, quase como um transe, passaram a impor aos técnicos do Metrô e da SPTrans a substituição de linhas de metrô e corredores de ônibus por este novo modal, sem antes discutir os impactos de sua implantação e as limitações do sistema, e sem avaliar as tendências internacionais que estão substituindo este modal por outros menos agressivos urbanisticamente e de maior capacidade de transporte.

    A implantação do monotrilho de Ipiranga até Cidade Tiradentes significará um dos maiores erros da falta de política de planejamento, com impactos desastrosos para a região, para a população e para o sistema de transporte já instalado.

    Para não ficarmos só no prognostico catastrófico, analisemos dados existentes e os números que o próprio governo trabalha.

    A demanda da linha Ipiranga/Cidade Tiradentes é de mais de 600 mil passageiros por dia, com um carregamento de 48 mil passageiros/hora/sentido (p/h/s) no horário de pico.

    Internacionalmente, este volume deveria ser transportado por um sistema de alta capacidade. No mundo, não existe nenhum monotrilho com este carregamento. O sistema mais carregado em funcionamento fica na China, operando no limite de 30 mil p/h/s.

    Outro desafio é atender a exigência do intervalo de 75 segundos entre trens, que também não é praticado em nenhum outro sistema de transporte no planeta. O monotrilho para a Cidade Tiradentes, que irá operar sem condutor, deverá adotar o sistema de sinalização CBTC (Comunications Based Train Control), que está em desenvolvimento e tem apresentado vários problemas.

    Além disso, há problemas mais graves e que o governo não responde, como a integração entre o monotrilho e o Metrô na estação Vila Prudente.

    Com a extensão da Linha 2-Verde até o Tiquatira, a Linha 15 Branca deverá ser a mais carregada do sistema, com um volume de 1,4 bilhões de passageiros ano, passando a Linha 3 Vermelha. * Manuel Xavier Lemos Filho é Técnico de Projetos do Metrô, diretor da Fenametro e do Sindicato dos Metroviários de São Paulo

    Partindo de Tiquatira, com um carregamento de 27 mil p/h/s, proveniente da integração com a CPTM, e agregando mais 19 mil p/h/s na integração com as estações Penha do Metrô e da CPTM, o sistema chegará à estação de Ipiranga/Vila Prudente com 60 mil p/h/s, perto de sua capacidade máxima, que é de 66 mil p/h/s.

    Partindo do pré-suposto de que o monotrilho consiga cumprir a tarefa de transportar 48 mil p/h/s, e considerando que apenas 38 mil p/h/s cheguem à estação Ipiranga/Vila Prudente, ainda questionamos como estes 38 mil passageiros conseguirão acessar o sistema metroviário, já carregado em seu limite, em uma estação que não foi projetada para tal?

    Para piorar, o monotrilho proveniente de São Bernardo do Campo também deverá despejar na estação Tamanduateí aproximadamente mais 19 mil p/h/s.

    Com uma carência de transporte de alta capacidade para o extremo leste da cidade, o governo erra ao levar uma linha de metrô por uma região nobre, atendida por sistemas de transporte de baixa capacidade, que bem dimensionada atenderá perfeitamente as necessidades daquela localidade, sem contar que 80% dos passageiros que se utilizarão desta extensão da Linha 2-Verde, a partir de Vila Prudente até Tiquatira (Linha 15 – Branca), serão retirados do interior do Metrô (Linha 3 – Vermelha) e CPTM (Linhas 12 – Safira e 11 – Coral).

    O Metrô para Cidade Tiradentes atenderia com segurança, conforto e rapidez toda a população daquela região; aliviaria em alguns milhares de passageiros a Linha 3 Vermelha, diminuindo sensivelmente seu carregamento; admitiria com melhor fluidez os passageiros provenientes do monotrilho de São Bernardo do Campo e não acarretaria transtornos provenientes de uma linha saturada, a exemplo dos problemas enfrentados cotidianamente na Linha 3 – Vermelha.

    Além do mais, os recursos seriam mais bem aplicados, inclusive na melhoria dos sistemas da CPTM (Linhas 12 – Safira e 11 – Coral) e do Metrô (Linha 3 Vermelha).

  21. so deficiente fisico sofro muito preconceito por se deficiente.moro em Joao Alfredo pernabuco. Que Deus abencoe a todos

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