Não obstante os sucessos da política econômica e as promessas da descentralização e do Estatuto das Cidades, as marcas de um modelo de desenvolvimento urbano excludente e predatório continuam presentes em várias dimensões do processo de urbanização brasileiro.
Eu e Jeroen Klink, professor da Universidade Federal do ABC, discutimos recentemente, em artigo publicado na edição 89 da Revista Novos Estudos, alguns dos obstáculos que têm incidido sobre a capacidade da rede urbana brasileira de responder ao desafio de ampliar o direito à moradia e à cidade para o conjunto de moradores.
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